Compositor: Não Disponível
Não peça que eu me renda
A voz dela desabou cansada e desperdiçada
Minhas esperanças e sonhos, um coração silencioso
Eu carrego aqui dentro
As asas estiradas, deixadas em pedaços
Uma vela aberta envelhecida e mofada
Um lapso de tempo, que é seu e meu
Que pertence somente a nós
E eu escreverei seu nome e erguerei-o ao céu
As silhuetas recuam em forma de uma mãe que chora
O clamor do anfitrião dos anjos ao lado dela
Uma luz dissolve-se para beijar o vento
Liberte a libélula
Veja a rosa em meio ao campo branco
Ela está procurando pelo Graal
Mas a chuva desce para arrebatar a luz
Dos distantes sóis que morrem
Um desmaio que reverbera na noite
Clama as asas dos anjos à bater
Cantando silenciosas e emudecidas canções
Mas a distância é demasiado profunda
E eu escreverei seu nome e erguerei-o ao céu
As silhuetas recuam em forma de uma mãe que chora
O clamor do anfitrião dos anjos ao lado dela
Mas à noite, meu amor, ascende aos portões
Liberte a libélula
E eu escreverei seu nome e erguerei-o ao céu
Como momentos preciosos, ele escapará no tempo
Anjos caem da graça e às vezes heróis morrem
Esta noite minha alma tem algo a mais
Ela chama a libélula